O investimento em equipes ágeis é uma das chaves para o sucesso de projetos atualmente. Afinal, com times que trabalham dessa forma, é possível eliminar custos, otimizar os prazos, garantir suporte à escalabilidade e dialogar melhor com os clientes, de modo a entregar mais valor.

Conhecer e dominar a filosofia dos métodos ágeis é mais do que importante hoje em dia, principalmente pela necessidade constante de gerar produtos inovadores e de qualidade. Contudo, existe uma complexidade associada a esses conceitos.

Você sabe como gerenciar uma equipe ágil e garantir que ela funcione de maneira saudável? Discutiremos isso e outras questões com detalhes neste artigo. Acompanhe!

O que são equipes ágeis?

Equipes ágeis são os times que trabalham com as metodologias ágeis de desenvolvimento. Essas metodologias são princípios para projetos que buscam colaboração, flexibilidade, comunicação, agilidade e eficiência. São parte de uma filosofia proposta com o objetivo de resolver problemas associados a prazos, qualidade dos produtos e custos excessivos em jornadas de produção.

Essas equipes são geralmente auto-organizadas e separadas de forma a priorizar a divisão dos problemas em partes menores. A partir disso, cada parte é entregue assim que finalizada, o que garante mais entregas. Nesse sentido, há maior colaboração com os clientes, com uma constante coleta de feedbacks por parte deles.

Nesse modelo de trabalho, não existem fases rígidas e sequenciais, como as de outras metodologias de desenvolvimento. Tudo é dinâmico e mutável, em processos que não seguem uma documentação forte.

Os times ágeis são focados em pessoas, mais do que em ferramentas. Preferem colocar produtos em funcionamento, bem como rejeitam um planejamento rígido para conseguir se adequarem às mudanças. Assim, dão suporte a alterações nos requisitos e nas demandas dos contratantes.

Qual a importância das equipes ágeis?

A importância dessas equipes reside em sua revolução no modo de produzir software. Ao enxergar um problema grande como um conjunto de partes, é possível garantir maior eficiência e menos sobrecarga de trabalho em cada etapa. É possível trabalhar com mais foco e impulsionar os indicadores de produtividade, garantindo menos erros.

Os colaboradores se envolvem nos resultados e processos, com maior motivação e engajamento. Afinal, os métodos ágeis envolvem a participação ativa deles, descobrindo e redescobrindo os requisitos no meio das operações.

A qualidade do resultado também aponta para a importância desse tipo de projeto. Por conta das entregas constantes e dos testes executados a todo momento, há uma consistência maior nos produtos. As equipes conseguem desenvolver soluções mais alinhadas aos objetivos e personalizadas de acordo com as necessidades dos clientes.

Da mesma forma, os grupos ágeis oferecem um ótimo suporte à escalabilidade, por conta do apoio às mudanças que já falamos. Caso seja preciso aumentar o tamanho do sistema ou realizar alterações futuras, o time pode facilmente mudar o que já existe e aplicar novos direcionamentos. Tudo de maneira ágil, sem erros e sem gargalos.

Como gerenciar essas equipes?

O primeiro passo é definir as regras dos projetos e a metodologia utilizada. Hoje, é possível escolher entre várias opções de métodos a serem aplicados, como XP, Scrum, FDD, entre outros. A partir daí, a empresa é capaz de trabalhar para realmente implantar uma cultura ágil, o que vai além do uso de ferramentas.

É importante aplicar o que melhor se encaixa nas necessidades do produto específico e garantir o alinhamento de todos, seja com as ferramentas, seja com os objetivos.

Então, os líderes podem realizar alterações necessárias a fim de garantir maior eficiência e personalização. Os métodos podem ser reajustados conforme a necessidade de cada projeto. Nesse sentido, é fundamental contar com métricas e analisar resultados de forma prática, de modo a obter insights para essas melhorias.

Como você conferiu, equipes ágeis são times preparados para o mundo da transformação digital e das demandas mutáveis que geram produtos complexos e personalizados. Assim, elas oferecem flexibilidade, escalabilidade, suporte à inovação e eficiência, o que viabiliza uma produção mais consistente e moderna.

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